Além de moradores e comerciantes, os milicianos também atuavam nas obras do Complexo Petroquímico do Rio (Comperj). "Eles cobram taxas em vários serviços, inclusive no transporte de vans que levam funcionários para as obras e também têm essa ponte de quem for contratado para que pague uma taxa para eles", conta o promotor Rômulo Santos Silva. Em nota, a Petrobras disse não ter identificado qualquer tentativa de extorsão promovida por grupos criminosos no Comperj.