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Fuzilamento de carro investigado por Exército

Alexandre Melo Celestino estava de touca ninja quando atirou nas duas pessoas

Caso aconteceu na Rua Níquel
Caso aconteceu na Rua Níquel -

O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu ontem, por maioria, que o Ministério Público Federal (MPF) deixe de investigar e arquive o caso do fuzilamento e morte do músico Evaldo Rosa e do catador Luciano de Barros Góes, atacados por uma patrulha do Exército, em Guadalupe, na Zona Norte do Rio, no dia 7 de abril.

Segundo perícia da Polícia Civil, os militares dispararam mais de 250 tiros, sendo que cerca de 80 atingiram o carro em que Evaldo estava com a mulher, o filho de 7 anos, o sogro e uma amiga da família. Luciano foi morto ao tentar ajudar a família.

No dia 23 de maio, o Superior Tribunal Militar (STM), em Brasília, havia decidido conceder liberdade aos nove militares que participaram da ação em Guadalupe. Os outros três militares envolvidos no caso já haviam sido libertados por ordem da Justiça e respondem ao processo em liberdade.