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Desempenho turbinado

Motor turbo do sedã garante acelerações, retomadas e saídas acima da média

Interior tem design que remete ao irmão maior e mais caro Cruze
Interior tem design que remete ao irmão maior e mais caro Cruze -

A posição ao dirigir não lembra nem de longe o que era visto no Prisma. Mais regulável, o banco agora permite dirigir em posição baixa e angular melhor a direção, que tem maior ajuste de profundidade e altura. Os bancos inteiriços em couro sintético tem bom apoio para as costas e pernas. Já o volante tem boa pegada e design interessante.

O painel de instrumentos velocímetro e conta-giros analógicos pequenos, mas de fácil leitura. Ao centro, um computador de bordo mostra informações como dados da viagem, consumo e até a pressão dos pneus. O painel substitui o antigo sistema 100% digital do Prisma.

O multimídia de 7" flutuante tem desempenho fluido e interface amistosa. Destaque para maior compatibilidade para espelhamento via Android e iOS, quando comparado a geração anterior. A conexão WiFi tem qualidade de sinal superior ao 4G dos celulares.

Quando o assunto é desempenho, o motor três cilindros turbo 1.0L do Onix Plus, chamado por aqui de Ecotec, merece elogios. O propulsor entrega 116 cv de potência e 16,8 kgfm de torque sempre em baixas rotações (2.000 rpm). Por isso, basta relar o pé no acelerador e pronto, a força já está disponível em sua totalidade. Parece até que a versão tem apelo esportivo.

A impressão só não é fortalecida porque o modelo não traz aletas atrás do volante para trocas manuais. Para mudar as marchas é preciso usar os 'incansáveis e incômodos' botões na lateral da manopla. O sistema é pouco interessante e acaba por desestimular o uso da função. Nessas condições, o sedã fez 12 km/l, abastecido com gasolina. Isso é 1 km/l a mais do que conseguimos em teste com o Virtus, que também utiliza um motor 1.0 turbo. Nesse ponto, o baixo peso do Onix Plus (1.117 kg) pode ter ajudado.

Interior tem design que remete ao irmão maior e mais caro Cruze Dilvulgação
Grade dianteira hexagonal é mais ampla na nova geração e deixa o modelo mais agressivo fotos Lucas Cardoso
Em comparação com o Prisma, segunda geração tem 20 cm a mais de comprimento e 8 cm a mais de entre-eixos Lucas Cardoso
Os bancos do Onix Plus são inteiriços e na versão Premier tem revestimento em dois tons Dilvulgação
Interior tem design que remete ao irmão maior e mais caro Cruze. Versão tem carregador sem fio. Motor turbo rende 116 cv fotos Dilvulgação
Rodas são de liga e aro 16 polegadas na versão Premier Lucas Cardoso
Repetidor de seta na lateral remete ao irmão maior Cobalt Lucas Cardoso
Chave presencial facilita na hora de acessar o novo Onix Plus. Botão na maçaneta serve para desbloquear e bloquear o carro desde que a chave esteja próxima Lucas Cardoso
Na versão Premier, DRL fica no para-choque. Atrás, as lanternas em LED são bipartidas e invadem a tampa do porta-malas. Repetidores de seta fica nos para-lamas Lucas Cardoso
Traseira chama atenção na versão Premier pelas lanternas em LED Lucas Cardoso
Traseira chama atenção na versão Premier pelas lanternas em LED Lucas Cardoso
Grade dianteira hexagonal é mais ampla na nova geração e deixa o modelo mais agressivo Lucas Cardoso
Grade dianteira hexagonal é mais ampla na nova geração e deixa o modelo mais agressivo Lucas Cardoso
Faróis dianteiros com projetores elípticos chama atenção pelo design e boa iluminação Lucas Cardoso
Acabamento interno das portas tem textura com desenho de polígonos que se repete nas saídas de som e faróis Dilvulgação
Carregador por indução fica posicionado à frente do câmbio Dilvulgação
Ar-condicionado digital tem design bonito, mas botões tem acabamento simples Dilvulgação
Console tem detalhe cromado nas bordas da manopla Dilvulgação
Banco traseiro é espaçoso Dilvulgação