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MP denuncia sete

Jovem que ficou com jogador também vai responder

O Ministério Público do Paraná indiciou sete pessoas pela morte do jogador Daniel, torturado e assassinado no dia 27 de outubro em São José dos Pinhais (PR). Além do empresário Edison Brittes, que confessou o crime, da mulher dele, Cristiana Brittes, e da filha Allana, e dos três cúmplices (Eduardo da Silva, primo de Cristiana Brittes, Ygor King e David Willian da Silva), o MP incluiu Evellyn Brisola Perusso, 19 anos, que ficou com o jogador na festa anterior ao crime.

O promotor João Milton Salles indiciou Evellyn no lugar de Eduardo Purkote, que estava temporariamente preso e foi solto na segunda-feira, após os investigadores concluírem que ele não participou do crime. Em depoimento, Evellyn havia dito que Purkote participou da agressão ao jogador e buscou a faca usada para degolá-lo. Ela responderá por falso testemunho, fraude processual, denunciação caluniosa e corrupção de menor.

Segundo a perícia, Daniel morreu em decorrência de um corte profundo no pescoço. Ele teve o pênis decepado e foi arrastado por pelo menos 20 metros até uma plantação.

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