Mais Lidas

Empresários culpam gratuidade e falta de reajuste

Para o consórcio Rio Ônibus, que representa os empresários do setor, o colapso no transporte público é "reflexo do congelamento da tarifa, da concessão de gratuidades sem fonte de custeio, da expansão do transporte alternativo clandestino (notadamente na Zona Oeste da cidade), do aumento do desemprego, entre outros problemas". Segundo a entidade, a crise põe em xeque 26 mil empregos diretos e 68 mil indiretos, além de impactar a operação das empresas, como a ausência de linhas e o envelhecimento da frota. "Já o transporte clandestino segue atuando sem controle, fortemente operado pela milícia", conclui.

Em agosto, segundo a Secretaria Municipal de Transporte (SMTR), eram 3.358 vans cadastradas na capital, com 143 linhas. Na Zona Oeste, eram 1.987, em 76 linhas. 

Empresários culpam gratuidade e falta de reajuste

Para o consórcio Rio Ônibus, que representa os empresários do setor, o colapso no transporte público é "reflexo do congelamento da tarifa, da concessão de gratuidades sem fonte de custeio, da expansão do transporte alternativo clandestino (notadamente na Zona Oeste da cidade), do aumento do desemprego, entre outros problemas". Segundo a entidade, a crise põe em xeque 26 mil empregos diretos e 68 mil indiretos, além de impactar a operação das empresas, como a ausência de linhas e o envelhecimento da frota. "Já o transporte clandestino segue atuando sem controle, fortemente operado pela milícia", conclui.

Em agosto, segundo a Secretaria Municipal de Transporte (SMTR), eram 3.358 vans cadastradas na capital, com 143 linhas. Na Zona Oeste, eram 1.987, em 76 linhas.