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Rio - A conclusão das investigações sobre a morte do pastor Anderson do Carmo, que aponta a deputada federal Flordelis como a mandante do assassinato do próprio marido, repercutiu de forma negativa entre moradores do bairro Mutondo, em São Gonçalo, vizinhos do templo que era mantido pelo casal, o Ministério Cidade do Fogo.
"A situação já era ruim para ela, agora com essa informação piorou. Meus filhos foram batizados nessa igreja e saíram após a morte do pastor. É uma trama que precisava de um desfecho. Não é surpresa que ela tenha sido acusada de ser a mentora do crime”, disse um homem morador da Rua Ronaldo de Carvalho, que fica a cerca de cem metros da igreja.
No templo, os muros pintados na cor cinza dão um tom sombrio. O cartaz que ficava na porta de entrada, com a foto da pastora ao lado do marido, indicando o nome da igreja, precisou ser retirado. Uma funcionária disse que o banner já não estava ali antes mesmo da última segunda-feira, quando a Polícia Civil e o Ministério Público prenderam os filhos e a neta da deputada. Ela revela que o material estava sendo cortado pela vizinhança. A mulher garante que os cultos seguem sendo realizados normalmente, mas depois da conclusão do caso Flordelis ainda não esteve na igreja.
Por conta da acusação, o MP pediu à Justiça algumas restrições para a parlamentar. Flordelis pode ficar apenas em Niterói, onde reside, e em Brasília, onde cumpre, até 2022, o mandato na Câmara dos Deputados. Ele teve que entregar o passaporte e não pode manter contato com os filhos presos.
A morte do pastor Anderson do Carmo foi na madrugada do dia 16 de junho do ano passado, em Niterói. A polícia concluiu o caso em duas partes. Na primeira, dois filhos do casal foram presos. Um por ter assassinado o líder religioso e o outro por ter negociado a compra da arma. Já na segunda parte, a polícia concluiu que a deputada foi quem orquestrou a morte do marido. Onze pessoas foram indiciadas, entre elas, a deputada, sete filhos e uma neta. O inquérito prossegue e outras quatro pessoas são investigadas. São elas: uma neta da deputada, seu motorista, uma empregada doméstica e um pastor evangélico.
"A situação já era ruim para ela, agora com essa informação piorou. Meus filhos foram batizados nessa igreja e saíram após a morte do pastor. É uma trama que precisava de um desfecho. Não é surpresa que ela tenha sido acusada de ser a mentora do crime”, disse um homem morador da Rua Ronaldo de Carvalho, que fica a cerca de cem metros da igreja.
No templo, os muros pintados na cor cinza dão um tom sombrio. O cartaz que ficava na porta de entrada, com a foto da pastora ao lado do marido, indicando o nome da igreja, precisou ser retirado. Uma funcionária disse que o banner já não estava ali antes mesmo da última segunda-feira, quando a Polícia Civil e o Ministério Público prenderam os filhos e a neta da deputada. Ela revela que o material estava sendo cortado pela vizinhança. A mulher garante que os cultos seguem sendo realizados normalmente, mas depois da conclusão do caso Flordelis ainda não esteve na igreja.
Por conta da acusação, o MP pediu à Justiça algumas restrições para a parlamentar. Flordelis pode ficar apenas em Niterói, onde reside, e em Brasília, onde cumpre, até 2022, o mandato na Câmara dos Deputados. Ele teve que entregar o passaporte e não pode manter contato com os filhos presos.
A morte do pastor Anderson do Carmo foi na madrugada do dia 16 de junho do ano passado, em Niterói. A polícia concluiu o caso em duas partes. Na primeira, dois filhos do casal foram presos. Um por ter assassinado o líder religioso e o outro por ter negociado a compra da arma. Já na segunda parte, a polícia concluiu que a deputada foi quem orquestrou a morte do marido. Onze pessoas foram indiciadas, entre elas, a deputada, sete filhos e uma neta. O inquérito prossegue e outras quatro pessoas são investigadas. São elas: uma neta da deputada, seu motorista, uma empregada doméstica e um pastor evangélico.
