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Veneno e pistoleiro contratado

Os crimes apontados no assassinato são: homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio, falsidade ideológica, uso de documento falso, organização criminosa majorada (uso da violência). A tentativa de homicídio se deve ao fato de família ser acusada de ter tentado matar o pastor diversas vezes, antes da execução.

Segundo os investigadores, a ideia de matar o pastor Anderson surgiu em 2018, antes de Flordelis ser eleita. Desde então, a família tentou envenená-lo pelo menos seis vezes."Ela chegou a contratar pistoleiro em outras ocasiões, mas o crime não foi executado. Por fim, a família conseguiu convencer o Flávio (identificado como executor do crime)", disse o delegado Allan Duarte.