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TJ-RJ: em caso de greve, 70% terão que trabalhar

O presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Cláudio de Mello Tavares, determinou ontem que seja mantido presencialmente, em cada unidade escolar do estado, o mínimo de 70% dos funcionários de áreas administrativas, em caso de greve anunciada pelo Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe/RJ).

Uma audiência de conciliação entre o Sepe/RJ e o governo do estado foi marcada para o dia 1° de setembro. Segundo Gustavo Miranda, coordenador-geral do sindicato, o motivo da decisão é preservar a vida. Para o secretário estadual de Educação, Pedro Fernandes, houve precipiração: "O sindicato acabou se antecipando em uma greve que consideramos desnecessária. Prejudica qualquer possibilidade de retorno".