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Cenas de irresponsabilidade

Flagrantes de aglomeração estão se tornando cada vez mais comuns no Rio

Banhistas na Praia do Leme, na Zona Sul do Rio: o sábado foi de sol, calor e orla cheia
Banhistas na Praia do Leme, na Zona Sul do Rio: o sábado foi de sol, calor e orla cheia -

É cada vez maior o número de pessoas flagradas furando a quarentena no Rio. Nem parece que a cidade tem quase oito mil mortes e 70 mil casos de coronavírus. Ontem, praias e bares lotados chamaram a atenção pela quantidade de pessoas aglomeradas.

Com o dia de muito sol e calor, os cariocas contrariaram as orientações da prefeitura e lotaram as praias ontem. A maior movimentação de banhistas na faixa de areia foi no Leme, mas Copacabana, Ipanema e Leblon também estavam com um grande número de banhistas.

De acordo com o plano de flexibilização da prefeitura, não há previsão para a liberação da permanência na faixa de areia, apenas esportes individuais e coletivos estão autorizados. Barracas e cadeiras de praia também não estão autorizadas.

A Guarda Municipal do Rio e a Polícia Militar fizeram rondas pela orla para conscientizar a população sobre a proibição, mas nenhuma multa foi aplicada. Pela lei, os banhistas flagrados na faixa de areia podem ser multados em R$ 107.

No entanto, banhistas foram autuados após se recusarem a colocar a máscara na saída da praia. Segundo a GM, de 5 de junho até 20 de julho, já foram registradas 1.966 multas por falta de máscaras em toda a cidade, incluindo as praias do Rio.

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