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Defensoria questiona ações

O socorro de João Pedro para a base do Serviço Aeropolicial (SAER) da Polícia Civil, na Lagoa, Zona Sul do Rio, ainda não está esclarecido para a Defensoria Pública. "A gente não sabe se ele estava vivo, não sabe porque ele foi levado para um local tão distante. Segundo o delegado alegou, existiria um protocolo para levar para aquela base aérea da Lagoa, até quando um policial fosse ferido, já que lá fica próximo ao Hospital Miguel Couto. Mas esse protocolo de fato existe? Por que não permitiram ninguém acompanhar ele", questionou o defensor público Daniel Lozoya.