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Decisão sobre a substância deve ser médica

Alguns governadores deixaram o critério de aplicação da cloroquina por conta do corpo médico. Em Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) afirmou que "recebe com preocupação as novas orientações do Ministério da Saúde" e destaca não haver número suficiente de comprimidos, caso se queiram tratar todos os casos leves.

No Rio Grande do Sul, o governador Eduardo Leite (PSDB) disse que a decisão cabe ao profissional de saúde". "Não há evidência suficiente para que a cloroquina tenha administração irrestrita, pelo contrário: são feitos muitos alertas sobre possíveis efeitos colaterais graves", declarou.

"Não há nenhuma modificação", afirmou o secretário da Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros. No Pará, o governo de Helder Barbalho (MDB) diz que não vai alterar a administração da cloroquina nas unidades de saúde.