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Profissionais da saúde protestam

No Dia do Trabalho, houve reivindicação de quarentena geral, renda mínima e mais leitos

Na luta diária, os guerreiros do front se equipam para lutar contra o grande antagonista enfrentado no país e no mundo: o novo coronavírus. Desde o começo da pandemia no Brasil, os profissionais de saúde enfrentam um mal pouco conhecido com todas as armas ao seu dispor e sofrem por perdas na batalha.

No Dia do Trabalho, ontem, integrantes do coletivo Nenhum Serviço de Saúde a Menos utilizaram mais uma arma, o protesto. Durante o dia, eles estenderam faixas pela comunidade da Rocinha, na Zona Sul do Rio, para lutar por quarentena geral, renda mínima e mais leitos. Uma delas tinha escrito: 'Quarentena Geral para não adoecer, renda mínima para sobreviver, leitos para todos não morrerem'.

Depois da manifestação com as faixas, a mobilização continuou nas redes sociais. O coletivo convidou moradores da Rocinha para participarem, na noite de ontem, de um panelaço em defesa da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), das Clínicas da Família, dos Centros de Atendimento Psicossocial e contra o sucateamento.