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Sem trampo e vivendo de ajuda

Cátia Soares, 53, trabalha como diarista e conta com a ajuda de amigos e parentes. "Como não tenho trabalhado, tenho recebido ajuda. As contas estão atrasadas, tenho um filho com necessidades especiais, o remédio é muito caro. Como vai ser daqui pra frente?", questiona. 

Para Duda Quiroga, vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores do Rio (CUT-RJ), diferentemente dos anos anteriores, o Dia do Trabalho será de angústia. "Será desesperador, pois muitos vivem a angústia da perda do emprego e outros estão à espera de receber o auxílio emergencial. A gente vai precisar de uma regulamentação urgente para proteger os trabalhadores", afirmou.