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Pandemia gera pedidos de HC

Usando a justificativa do decreto da pandemia pelo coronavírus, dois chefes da milícia da Muzema pediram a transferência de presídios federais para a prisão domiciliar. Jorge Alberto Moreth, o Beto Bomba, e Marcus Vinícius Reis dos Santos, o Fininho, alegaram risco de vida no sistema carcerário. Os pedidos de Habeas Corpus (HC), recurso jurídico para garantir a liberdade, foram negados pelo juiz Gustavo Gomes Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, no início do mês. "Não há informação de que ele esteja em cela superlotada. (...) Nada indica de forma concreta que esteja em perigo iminente", escreveu em trecho da decisão, do réu Beto Bomba.