Em meio a pandemia do novo coronavírus, a celebração da Páscoa vai ser um pouquinho diferente este ano. As reuniões familiares não são recomendadas, para evitar a proliferação da doença. No entanto, cada casa vai ter algo em comum: as delícias de chocolate, uma tradição desta época. Com as lojas fechadas, microempreendedores aproveitam esta data para ganhar uma graninha extra. E o segredo para evitar prejuízo com os é: controlar as encomendas e entregas delivery.
A micro-empresária, Thayná de Souza Melo, do Ateliê Delícias da Thay, de Campo Grande, revela que as vendas não estão ruins. "Não está sendo como eu esperava, porémtambém não está sendo ruim. O jeito foi arrumar uma alternativa para chamar os clientes. Eu, por exemplo, ofereço a entrega gratuita. As pessoas acabam gostando por não terem que sair de casa e recebem os ovos em casa, em segurança", comenta.
A empreendedora e estudante de gastronomia, Ana Carolina França, da Srta. Gourmet, em Bangu, também se reinventoue começou a oferece o serviço de delivery para suas encomendas, que são feitas online. "No início da quarentena, eu já tinha algumas encomendas. Estava muito preocupada pelo investimento que eu fiz, pela minha segurança e a dos clientes. Quando as lojas fecharam, minhas vendas aumentaram muito. Sou de Bangu, na Zona Oeste, normalmente, entrego só na minha área e um pouco mais à frente. Mas agora, tenho entrega agendada até no Flamengo, na Zona Sul. As pessoas começaram a procurar a opção de entrega em casa, mesmo com taxa de entrega. Me adequei e vou entregar para os bairros mais longes. Quem vai levar é o meu noivo de carro".