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Com pouca procura, atendimento mais rápido

Funcionárias do Hospital Albert Schweitzer, que não quiseram se identificar, confirmaram o reduzido efetivo de profissionais, e atribuíram o fluxo adequado de atendimento à baixa demanda da população. "Está muito tranquilo hoje (ontem). As pessoas não devem estar vindo por medo de não conseguirem atendimento. O quadro de funcionários está bem reduzido, mas estamos conseguindo dar conta", comentou uma enfermeira.

Ontem, a situação era a mesma no Salgado Filho, no Méier. Pauline Ribeiro, de 34 anos, está desde quinta-feira com a sogra internada no hospital. "Ela está com uma infecção. Não é nada grave, mas decidiram internar. Mesmo com a greve tenho visto tudo funcionando", relatou.

No Souza Aguiar, no Centro, no entanto, Silvia Pires contou que teve que esperar três horas para ser atendida.