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Valor só recua no ano que vem

Com impulso dos chineses, que elevaram as compras de carne bovina do Brasil em 23,6% de janeiro a outubro, para cerca de 320 mil toneladas, o país exportou 11% mais no período, para 1,47 milhão de toneladas, de acordo com a Associação Brasileira de Frigoríficos.

"Estamos no auge da captação dos aumentos de preços, a carne vai continuar subindo e vai impor um desafio para a dona de casa. Quando a carne bovina sobe, outras carnes também sobem pela questão da substituição do produto", alerta o economista André Braz.

Na avaliação dele, o preço do alimento bovino só vai começar a recuar um pouco ao final de janeiro do ano que vem. "Lá para fevereiro e março a carne começa a devolver uma parte do aumento", comentou ele, condicionando essa previsão a uma normalidade climática para as pastagens, por exemplo.