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Houve ingestão de álcool

Ao ser detida na quinta-feira, logo após o atropelamento, Karla se recusou a fazer o teste do bafômetro e disse que "não consumiu bebida alcoólica". No entanto, foi conduzida para o Instituto Médico-Legal (IML). Lá, os peritos constataram que ela ingeriu álcool, baseado no exame físico, ao qual a reportagem teve acesso. "Pulso radial de 120 batimentos por minuto, (...) nos testes de coordenação motora e equilíbrio estático e dinâmico apresenta resposta inadequada, não se apresenta embriagada, porém, no momento do exame, não demonstra condições para condução do veículo", escreveu o médico que a examinou. Os batimentos por minuto de uma mulher adulta, que não tenha consumido álcool, ficam entre 65 e 80 BPM.