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'Ele me batia muito'

Ao tomar posse do celular da companheira, o sargento Daniel Deglmann descobriu que ela havia conhecido duas pessoas durante os meses em que eles estiveram separados. Com ciúme doentio, o policial começou a questionar sobre esses relacionamentos e não permitia que ela saísse de casa, nem se comunicasse com ninguém.

O isolamento era tanto que a mulher perdeu a noção de tempo, nem mesmo sabia quando era dia ou era noite. "Ele me batia muito e eu era obrigada a repetir que eu era um lixo de mulher, ridícula, e outras coisas piores", contou a vítima.

Além das agressões, a jovem diz que foi estuprada enquanto estava desacordada: "Eu vivia sedada. Já acordei com o peso dele em cima de mim. Mas não reagia com medo de apanhar ainda mais".