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Acessibilidade e dança no metrô

Ação foi pela Semana da Pessoa com Deficiência

Ontem foi dia de dança e acessibilidade no metrô. Continuando o evento Cidade PcD, que promove até domingo atividades para Pessoa com Deficiência (PcD), o projeto Carioca Sobre Rodas apresentou dança de salão com cadeirantes.

O advogado e major reformado da PM Luiz Otávio Barros Dutra, de 47 anos (cadeirante há 20), reforçou a importância das ações. "Acredito que elas aproximam o público. Desde que passei a usar cadeira de rodas, vi de outra forma a locomoção nos lugares. No metrô, há uma preocupação tanto nas estruturas físicas, como dos funcionários", disse ele, que mora no Leme e trabalha na Tijuca. "Isso motiva a usar o transporte público. Consigo ir para todos os lugares com independência. Já viajei por diversos países e o metrô do Rio supera".

A experiência do advogado foi comprovada pela Associação Mundial de Metrôs, que certificou que o MetrôRio está entre os oito mais acessíveis do mundo. Hoje, as apresentações continuam no metrô com performance nas estações Saens Peña, General Osório, e amanhã na Supervia, entre elas Vila Militar, Magalhães Bastos, São Cristóvão, Maracanã e Deodoro.

Entre os dias 7 e 9 acontece, no Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova, a Feira PcD.