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A NOITE DE 35 ANOS

Mengão encara Grêmio no Maraca com a Nação na expectativa de ir à final da Liberta

Gabigol (E) é a principal arma do ataque Rubro-Negro e Cebolinha (D), a esperança do Grêmio
Gabigol (E) é a principal arma do ataque Rubro-Negro e Cebolinha (D), a esperança do Grêmio -

Boca seca, mãos suadas, unhas roídas e embrulho no estômago são sintomas agudos de nervosismo. Não é para menos. A noite de hoje é esperada pelos rubro-negros há muito, muito tempo. O Flamengo entra em campo no Maracanã, às 21h30, para enfrentar o Grêmio, em um dos duelos mais importantes em 35 anos — a última vez que o clube esteve numa semifinal de Libertadores foi em 1984.

Como no jogo de ida, em Porto Alegre, houve empate, em 1 a 1, o Rubro-Negro joga pelo empate em 0 a 0 ou uma simples vitória. Novo 1 a 1 leva a decisão para os pênaltis e qualquer outro empate é do Grêmio.

O técnico Jorge Jesus tem esperança de poder contar com Rafinha na lateral direita. O jogador, que fez uma cirurgia no osso da bochecha, se recuperou rapidamente e, se jogar, usará um capacete de proteção. Tudo pelo sacrifício de levar o Flamengo à final da Liberta. Se for mesmo titular, ele terá a difícil missão de marcar o destaque dos gaúchos, Everton Cebolinha. 

No meio, o Mister não deve mexer no time que está jogando — e ganhando. Arrascaeta, recuperado de lesão no joelho esquerdo, está relacionado e deve ficar no banco de reservas. Willian Arão, Gerson e Everton Ribeiro formarão um meio de campo ofensivo, com a cara do Rubro-Negro. Tudo para agradar à Nação, que estará enlouquecida no Maracanã. A expectativa é de mais de 60 mil torcedores para apoiar o Mais Querido. A torcida prepara uma grande festa, com trilha já escolhida: "E agora seu povo pede o mundo de novo...".

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