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AGUARDANDO O SINAL VERDE

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O Flamengo mais uma vez saiu na frente, tomando as providências necessárias para preparar o elenco visando à volta aos treinamentos. Tirando do próprio bolso, mandou testar 292 pessoas, entre atletas, funcionários, membros da comissão técnica, familiares e terceirizados regulares, e repetirá a ação em intervalos regulares. O centro de treinamentos George Helal, o Ninho do Urubu, está sendo adaptado às necessidades, inclusive transportando equipamentos da academia para áreas ao ar livre. O elenco será dividido em grupos e os grupos em turnos, para diminuir o contato. Paralelamente, o presidente do clube, Rodolfo Landim (foto), defende junto às autoridades a tese de que atletas de alto nível não devem ficar tanto tempo longe das atividades e pede que sejam liberados os treinamentos de campo, desde que obedecidos protocolos médicos. O Flamengo está pronto e só espera que as luzes vermelhas se apaguem, dando a esperada largada.

Champions em Istambul

A Uefa prepara a volta da Champions League e busca alternativas para atender a todos os interessados diretos, participantes, televisão, patrocinadores e o alvo principal: o público. A ideia é fazer semifinais e a finalíssima em uma só sede, medida que contemplaria o PSG do Neymar, que convive com a proibição de espetáculos de futebol na França. A sede escolhida pela Uefa é Istambul, na Turquia, e não houve manifestações em contrário.

PEDALADAS

Clubes que disputam Campeonato do Estado do Rio assinaram documento pedindo a volta aos treinamentos. Fluminense e Botafogo optaram por ficar fora.

Em apoio a Ramon Menezes, Junior Lopes reviu, analisando desempenhos dos jogadores, os últimos 44 jogos do Vasco sob o comando de Luxemburgo e Abel Braga.

A bola volta a rolar no Campeonato Alemão no sábado que vem.

BOLA DENTRO

Com a aprovação dos membros da International Board, a Fifa autorizou, até o fim do ano, aumento para cinco substituições por jogo, desde que com apenas três interrupções por partida.

BOLA FORA

O Barcelona reduziu os salários em 70 por cento. O Santos optou por adotar a ideia. Jogadores do Peixe admitem, desde que seus salários sejam equiparados aos dos espanhóis antes do corte.