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A mágica para prorrogar contratos

Com a paralisação das atividades esportivas por causa da pandemia mundial do novo coronavírus, os problemas paralelos começaram a pipocar e, entre eles, o da situação legal dos jogadores cujos contratos já terminaram.

Clubes como o Caxias, campeão do primeiro turno no Gaúchão, e o Santo André, dono da melhor pontuação no Paulistão, são casos emblemáticos: ficaram sem atletas e comissões técnicas.

O Santo André nem campo para jogar tem, uma vez que seu estádio foi cedido para montagem de hospital de campanha.

No Rio, alguns clubes terão apenas dois compromissos a disputar e não teria cabimento renovar contrato de jogadores por três meses, que é o prazo mínimo.

O presidente da Ferj, Rubens Lopes (foto), em reunião marcada para hoje via videoconferência, trabalhará com a hipótese de manter a condição legal dos inscritos, desde que haja acordo assinado por todos e com aval do Tribunal, para evitar ações no tapetão no final da disputa. A Fifa sugeriu a prorrogação para conseguir fechar a temporada na Europa, mas não ensinou a receita de como fazer.