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Como será o amanhã

A Palinha do Apolinho do dia 4 de dezembro de 2019

O Campeonato Brasileiro de 2019 se aproxima do fim com o Flamengo campeão e os demais cariocas aliviados, comemorando por escaparem da temida queda para a Segunda Divisão. Vasco, Fluminense e Botafogo, se estivessem no colégio, seriam alunos em recuperação.

Alegar diferença no poderio financeiro explica, mas não justifica. Até porque, não faz muito tempo, o Flamengo estava em situação igual ou pior e a reação veio através do trabalho na administração Eduardo Bandeira de Mello, entre 2015 e 2018, cujos frutos viçosos começaram a ser colhidos este ano, na gestão de Rodolfo Landim.

A dificuldade está na impaciência. Torcedor não comemora pagamento de dívida, comemora gols, vitórias, conquistas, o próprio Bandeira foi pressionado, sofreu na pele ouvindo ofensas, recebendo ameaças, pagando caro pela opção de sanear as finanças. O ano 2020 que chega poderá trazer a sentença. Ou Vasco, Fluminense e Botafogo se organizam e reagem, ou tomarão o caminho de América e Bangu.

 

A LÂMPADA MÁGICA

Dirigentes estão de luneta procurando alguma outra garrafa boiando que traga um novo gênio. Vai ser difícil, o que o português fez no Flamengo não tem precedentes, os astros se alinharam e produziram o fenômeno. E o presidente Rodolfo Landim, que foi quem destampou a garrafa, só tem mais um pedido que está entre ganhar o Mundial, renovar com Gabigol ou que Jesus diga que fica. Se você tivesse a lâmpada, qual deles escolheria?

PEDALADAS

- Presidente do Vasco, Alexandre Campello, diz que o clube não pensa em aderir ao Programa Clube Empresa. Quer esperar a voz do mercado.
- Depois de ser malhado como Judas em sábado de aleluia, o VAR está dando um tempo. Incomodando menos, deixa o árbitro de campo trabalhar.
- Globo cobra alto e emissoras de rádio podem não transmitir o Mundial de Clubes.

BOLA DENTRO

Vasco alcança os 47 pontos, bate a meta estabelecida por Vanderlei Luxemburgo e começa a programar 2020 propondo renovação ao treinador e sua equipe.

BOLA FORA

A situação do Cruzeiro, que entra nas rodadas finais com a corda no pescoço. Jogadores que saíram chorando depois de perder para o Vasco são os menos culpados.

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