Mais Lidas

Despedida mais segura

Rio de Janeiro se mobiliza para evitar tumultos a caminho do Aerofla, na sexta

A Polícia Militar, a CET-Rio e o Flamengo querem evitar a repetição dos tumultos que ocorreram antes e após a decisão da Libertadores
A Polícia Militar, a CET-Rio e o Flamengo querem evitar a repetição dos tumultos que ocorreram antes e após a decisão da Libertadores -

Após conquistar a América, o Flamengo parte na sexta-feira em busca do seu segundo título no Mundial de Clubes. A equipe rubro-negra viaja no início da tarde rumo ao Catar, onde jogará na terça-feira (17) contra o vencedor do confronto entre Al Hilal, da Arábia Saudita, e Esperánce, da Tunísia. A fim de evitar a repetição do tumulto que ocorreu no embarque para Lima, no Peru, para a decisão da Libertadores, em novembro, a Polícia Militar montou um novo esquema de segurança.

A delegação rubro-negra, de 63 pessoas sairá do Ninho do Urubu, em Vargem Grande, na Zona Oeste, até o Terminal de Cargas Aéreas do Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, na Zona Norte, com uma escolta que faz parte de uma operação especial da PM e da CET-Rio. O AeroFla tem previsão de decolagem às 16h35 de sexta. A orientação é de que os torcedores se espalhem ao longo do percurso e evitem aglomerações.

Pelo menos quatro grupamentos especiais e dois batalhões da PM farão o acompanhamento dos ônibus dos jogadores e da comissão técnica. "Os jogadores estarão em regime de concentração e, por isso, não haverá contato direto com os torcedores. O ideal é que a torcida preste sua homenagem ao longo do trajeto", reforçou a PM, em nota.

A logística foi definida ontem, em reunião da PM com representantes do Flamengo, da Prefeitura do Rio, da Guarda Municipal e de consórcios de transporte.

A Polícia Militar, a CET-Rio e o Flamengo querem evitar a repetição dos tumultos que ocorreram antes e após a decisão da Libertadores Gilvan de Souza
O técnico Jorge Jesus (E) ao lado do escritor e jornalista Rui Pedro Braz durante o lançamento do seu livro Su Florentino Studio/Divulgação
O técnico Jorge Jesus autografa um exemplar da sua biografia no consulado português, em Botafogo ALLAN CARVALHO/ESTADÃO CONTEÚDO