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Missão cumprida

DM do Mengão também ganhou de goleada

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O Flamengo fez de tudo para ter Arrascaeta e Rafinha na partida contra o Grêmio, na quarta, no Maracanã, que sacramentou a classificação à final da Libertadores. O meia passou por artroscopia no joelho esquerdo no dia 4 de outubro e tinha presença incerta. Já o lateral-direito foi submetido a cirurgia na face e também era dúvida.

Para ter os dois à disposição, o departamento médico do Fla fez uma força-tarefa nos bastidores. Como Arrascaeta exigia uma preocupação maior, os fisioterapeutas e médicos do clube traçaram um 'plano de guerra' com um objetivo: ter o uruguaio à disposição no time titular para pegar o Grêmio. A missão foi dada e cumprida com sucesso. O camisa 14 não só iniciou a partida como ficou em campo até a metade do segundo tempo.

No planejamento, o tratamento seria em três turnos, com fisioterapeutas indo à residência do jogador. O 'armamento de guerra' dos funcionários do clube eram equipamentos de primeira linha, disponibilizados pelo clube.

Rafinha também foi alvo da 'tática de guerrilha' do departamento médico. O clube também contou com a sorte, já que a lesão na face do atleta não foi classificada como grave. Depois que o jogador se apresentou, no dia 17 de outubro, para iniciar a recuperação, o chefe do departamento médico, Márcio Tannure, tratou de providenciar um capacete para que o camisa 13 não corresse o risco de levar uma pancada no local do procedimento.

Com o capacete em mãos, Rafinha precisava apenas do aval de Augusto César, médico que o operou. Augusto foi ao Ninho para avaliar o jogador e deu o OK para o lateral entrar em campo.

Arrascaeta posou para foto com a equipe médica do Flamengo Arquivo Pessoal