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Diretoria que assumir em 2019 deverá dispensar jogadores poucos utilizados

Diego está no Flamengo desde 2016, tem vínculo só até julho e está balançado com proposta do Santos
Diego está no Flamengo desde 2016, tem vínculo só até julho e está balançado com proposta do Santos -

O Flamengo quer um banho de loja para 2019. O vencedor da eleição presidencial, marcada para o sábado, terá o desafio de reformular o elenco. Há jogadores em fim de contrato, há o grupo dos que quase não jogam, e ainda aqueles que têm propostas de sair. Uma nova diretoria vai entrar, e com ela a expectativa de um time renovado.

O capitão da barca é o goleiro Diego Alves. Ele chegou em julho de 2017 com moral, mas brigou recentemente com o treinador Dorival Júnior e ficou sem clima para continuar, apesar de ter contrato até 2020. Seu xará, o meia Diego, é outro que não deve permanecer. Ele tem vínculo com o Rubro-Negro até julho, mas recebeu proposta para voltar ao Santos, clube que o revelou. Ele está balançado com a situação.

Na barca do Flamengo cabem ainda aqueles jogadores pouco utilizados e sem moral com a torcida. Os contratos de empréstimo dos atacantes Geuvânio e Marlos encerram agora em dezembro, e eles não ficam.

O volante Rômulo e os laterais Pará e Trauco têm ainda um longo contrato, mas devem servir como moeda de troca em alguma negociação. Na defesa, entre Réver e Rhodolfo, apenas um deve permanecer. Outra dúvida é Willian Arão, titular com Dorival. Ele tem proposta do São Paulo.

Por fim, há um grupo de jogadores revelados no clube, mas que não alcançaram o sucesso de Lucas Paquetá e Vinicius Junior. São os casos do volante Ronaldo, do meia Matheus Sávio e do goleiro Thiago. Eles podem ser emprestados para ganhar experiência.