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Fernanda Gentil é movida a desafios

Apresentadora fala sobre o Criança Esperança

Fernanda Gentil fala da emoção de participar do 'Criança Esperança'
Fernanda Gentil fala da emoção de participar do 'Criança Esperança' -

Envolvida nos preparativos para a estreia do programa Se Joga, título provisório da atração que comandará nas tardes da Globo, Fernanda Gentil volta ao ar durante 34ª edição do Criança Esperança. "É bom para ir desenferrujando. Não posso adiantar (sobre o novo programa). Mas a gente vai se encontrar em breve. Sou movida a desafios", diz.

Na maratona do bem da Globo, Fernanda assume, amanhã, ao lado de Alex Escobar, o comando da mesa temática do Esporte Espetacular repleta de atletas. A carioca conta que, quando mais nova, não perdia o Criança Esperança por nada. "Juntava as amigas em casa para ver o programa pela mensagem que passava, e sempre tinha Sandy & Junior. Era a grande atração pra mim. Cada uma delas levava um negócio, e a gente parava tudo para ver", recorda.

Diferentemente dos anos anteriores, o show do Criança Esperança irá ao ar na segunda-feira, ao vivo, depois de A Dona do Pedaço. E Fernanda estará de volta, só que ao lado de Leandra Leal, Dira Paes, Jonathan Azevedo e Flávio Canto. O espetáculo reunirá artistas como a dupla Sandy & Junior, que faz a abertura da apresentação.

"Espero que não role (tanta) emoção de novo (viralizou um vídeo de Fernanda chorando em um recente show de Sandy & Junior). Vou tentar me controlar. A gente vai chegar um pouco mais cedo, estar em contato. Espero que seja útil para quebrar o gelo, para ficar mais profissional. Mas também não garanto nada. Não nego, nem confirmo", brinca ela.

Vontade de ajudar o próximo

Para Fernanda Gentil, é natural falar de consciência social com os filhos, Lucas, de 11 anos, e Gabriel, de 3. "Trabalho muito com eles o diálogo, desde pequenos detalhes. Tipo: 'achar ruim ter um tênis vermelho porque quer um azul'. Isso não é para ser um problema, a gente fala isso claramente. Até visitar uma instituição, que é a Caslu", conta ela, referindo-se à associação beneficente que comanda. A instituição cuida de 115 crianças, de 2 a 4 anos. "São crianças iguais a eles só por fora, mas por dentro são outras questões, outros problemas, outra realidade", destaca. "A realidade nossa é melhor que a de muita gente, mas temos a necessidade de ajudar outras pessoas a terem pelo menos algo na cabeça que dê esperança pra ter uma realidade parecida com a nossa", defende.

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