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Jonas Esticado avalia sucesso da música 'Investe em Mim': 'A galera abraça tanto o meu trabalho'

Cantor ainda conta como está sendo sua quarentena com a namorada Bruna Hazin

Jonas Esticado
Jonas Esticado -

Jonas Esticado é o nome do momento. Seu sucesso 'Investe em Mim' é sucesso absoluto em todo o Brasil. À coluna, ele fala sobre a proporção que a música tomou após Andressa Suita e Gusttavo Lima cantarem e dançarem ela em uma live, revela como está sendo sua quarentena com a namorada Bruna Hazin e como é sua relação com o filho, Mikael, de cinco anos. Confira! 

Você vai lançou um novo CD. Conta um pouquinho pra gente sobre ele? 

São 20 faixas. Esse trabalho tem um repertório muito bom. Colocamos músicas inéditas, antigas, as mais estouradas. E o público gostou, já estou tendo um retorno bem bacana. Fico feliz demais ver que a galera abraça tanto o meu trabalho. Isso me deixa feliz e animado. 

E vem a música 'Isca', que é em feat com Wesley Safadão, é isso?

Isso. Gravamos música com o Safadão. Tenho certeza que vai gerar repercussão boa com galera.

Como você reagiu a todo o sucesso de 'Investe em mim'? A música está entre as principais do Brasil.

A música já tem sete meses de lançada e já vinha muito bem. Depois que eu participei da live do Gusttavo Lima, a música se transformou em outra coisa. Claro que a gente já sabia que a música era muito boa, a gente apostava nela. Mas depois que Gusttavo Lima e a Andressa Suita cantaram e dançaram ela, a coisa tomou outra proporção. 

Você já investiu muito em alguém e vice-versa?

Tô investindo agora (risos).

Essa música, de certa forma, fez com que outras pessoas conhecessem seu trabalho?

Claro, e é o que me deixa mais animado. 'Investe em Mim' não é uma música chiclete, agitada. É uma música mais romântica. Por isso, é mais difícil de estourar. Mas quando estourou, ficou. 

Tem mais live vindo por aí? E shows drive-in, tem pensado sobre?

A gente do meio da música fica preocupado. Por mim, a gente voltava amanhã, mas entendo a pandemia e que é necessário tomar os cuidados. Muitas pessoas cogitam a volta aos shows, tem propostas. Sobre o drive-in, aqui no Nordeste essa coisa não andou, não. Sobre as lives, as minhas eu não pretendo fazer mais. A gente que é artista quer sentir o calor do público, coisa que a live não te proporciona. 

Sua música estourou no meio da pandemia. É um pouco frustrante todo esse sucesso e você não poder fazer um show sequer? 

É (risos). Eu costumo dizer que 60% do termômetro da música é o show. O resto é rádio, internet... O show influencia muito. É a energia do público, ver todo mundo cantando sua música. Na live, só tem você e os caras. 

Você namora a Bruna Hazin. Como vocês estão fazendo para se ver nesse período de pandemia?

A gente colado 24h. Foi nessa pandemia que o negócio apertou (risos), que a gente tá junto. É uma coisa muito boa.

Você é pai do Mikael, de cinco anos, como você se define como pai, Jonas?

Eu me acho um bom pai. A paternidade me mudou muito. Você vira outra pessoa, mais responsável, cuidadoso. Você pensa sempre duas vezes antes de fazer algo.