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Rafa Kalimann revela: 'Penso muito em adotar uma criança'

Digital influencer revela que o plano já foi quase posto em prática, mas que decidiu dar 'uma freadinha'

Rafa Kalimann
Rafa Kalimann -

Vice-campeã do Big Brother Brasil, Rafa Kalimann vem colhendo os frutos de sua participação do programa. A digital influencer, que já tem 15 milhões de seguidores no Instagram, vem dividindo seu dia a dia com os internautas. À coluna, ela fala sobre sua experiência no reality, amizade com Manu Gavassi e Thelma, crítica de 'marmita de sertanejo', planos de adoção e muito mais. Confira! 

Como foi a experiência de participar do 'Big Brother Brasil'? Se orgulha da sua trajetória no jogo?

Foi a experiência mais incrível da minha vida. Principalmente pelo fato de eu ter me conectado tanto comigo mesma. Eu experimentei todas as minhas emoções ao extremo. Eu aprendi muito com o jogo, me orgulho muito da minha trajetória, não teria como ser diferente. Fiquei feliz com o resultado, com tudo o que eu venho colhendo e muito feliz com a minha postura lá dentro.

Muitos ex-participantes falam que é uma experiência única e que saem pessoas bem diferentes das que entraram. Você se sente uma nova Rafa? Se sim, o que mudou?

Com certeza a gente sai diferente do que entrou. A gente amadurece muito lá dentro. Não tem como nós sairmos como entramos. Acho que o que mais mudou em mim foi o autoconhecimento. Mudou minha percepção do tempo e isso foi muito importante. Eu trabalhava muito sem parar, não parava para fazer coisas que gosto de fazer como ler um livro, ver um filme, ficar mais com a minha família, mais longe do celular. E isso é importante para eu ter prioridades diferentes e dar atenção mais para umas coisas que para outras, separar um tempo para ficar mais com a minha família.

Ficou triste por não ter saído campeã?

De forma nenhuma. A Thelminha merece muito mesmo. Ela foi incrível dentro no jogo, ela é uma mulher incrível, merecedora de tudo isso. Fiquei muito feliz pela Thelminha e ela também me representa muito em muitas coisas. Na garra, na força, na dedicação, no foco que ela tem.

Quais são seus planos daqui pra frente?

Meu plano é trabalhar muito. Eu amo fazer isso, continuar na internet, como sempre fiz, como sempre foi meu ganha-pão. Agora está com uma proporção ainda maior, a responsabilidade está ainda maior. Quero voltar para os cursos de teatro e, quem sabe, investir nisso mais pra frente. É um plano que eu tenho também.

Você foi uma das fadas sensatas da edição e a sensitiva também. Sempre teve esse lado 'vidente' como a Manu diz?

Eu não sou vidente (risos). Só sou bem sensitiva. Desde novinha. Muito intuitiva, sensitiva, muito conectada. Até por uma questão religiosa, da minha fé e tudo. Muitas coisas que aconteceram dentro do jogo, eu nem imaginava que a forma como eu estava vendo estava certa. Quando eu sai fiquei até surpresa. Mas é uma coisa que eu trago comigo uma vida toda, que eu gosto disso, que tento aflorar isso em mim, que é um presente de Deus.

A amizade entre você, Thelma e Manu foi linda de acompanhar. Vocês pretendem levar essa amizade aqui para fora?

Essa amizade com toda a certeza a gente já está levando adiante. Foi muito lindo de ver como as pessoas abraçaram nossa amizade, porque viram que era uma coisa muito real. A gente já conversa muito no WhatsApp, a gente troca muita coisa, fala muito sobre as emoções, sobre tudo o que a gente viveu. Eu amo muito as duas, vamos levar essa amizade adiante, sim.

O seu amor pelo ritmo do sertanejo repercutiu de forma até delicada. Você chegou a ser considerada 'marmita de sertanejo'. Fica triste com esses comentários ou não te afetam?

Vi esse comentário. Não fiquei chateada com isso, não da forma que veio. Veio de um lugar, de onde, estavam procurando, desde o começo do jogo, tentar cutucar, afetar, queimar imagem, descredibilizar. Então, não me abalei. Minha mãe ficou mais incomodada do que eu. Não tem problema que as pessoas pensem qualquer coisa de mim. Sou uma mulher livre, solteira, me relaciono com homens que se sintam interessados, que são livres e solteiros também.

Você tem um projeto lindo na África. Já teve vontade até de adotar alguma e trazer para o Brasil?

O projeto em Moçambique é a minha paixão há sete anos. Eles são muito especiais pra mim. Sobre adoção: sim, penso muito em adotar uma criança. Até no meio do ano passado foi uma coisa que eu conversei com os meus pais, meu irmão. Estava super disposta a já dar andamento nisso, a entrar na fila de adoção, com a documentação, tudo. Quase aconteceu. Acabou que a gente deu uma freadinha. Depois veio o convite do programa e a gente esperou um pouco. Mas quero muito adotar. Não sei se vai uma criança moçambicana ou brasileira.